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quarta-feira, 30 de março de 2011

O GOL DE BARRIGA

Maracanã,  1995.
Fla-Flu final do Campeonato carioca, o 2x2 do placar garantia o título rubro-negro e a maior torcida do mundo já festejava, quando nos acréscimos,  Aílton, meia tricolor, recebe a bola, dribla duas vezes o seu marcador e desfere um potente chute, a bola tem a direção da linha de fundo, mas encontra a barriga de seu companheiro Renato e balança as redes. A taça mudou de dono.
Silêncio rubro-negro, delírio tricolor.
Essa é a história que todos já sabem. Ou sabiam.
Eis que essa semana, Toni Platão, músico e pó-de-arroz fanático, falou na TV a sua versão – e pra mim definitiva – do inesquecível gol.

Com a sutileza de um toque de letra de Sócrates, Platão filosofou:

“A bola não bateu na barriga, e sim, no símbolo do Fluminense....e entrou.”


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