Maracanã, 1995.
Fla-Flu final do Campeonato carioca, o 2x2 do placar garantia o título rubro-negro e a maior torcida do mundo já festejava, quando nos acréscimos, Aílton, meia tricolor, recebe a bola, dribla duas vezes o seu marcador e desfere um potente chute, a bola tem a direção da linha de fundo, mas encontra a barriga de seu companheiro Renato e balança as redes. A taça mudou de dono.
Silêncio rubro-negro, delírio tricolor.
Essa é a história que todos já sabem. Ou sabiam.
Eis que essa semana, Toni Platão, músico e pó-de-arroz fanático, falou na TV a sua versão – e pra mim definitiva – do inesquecível gol.
Com a sutileza de um toque de letra de Sócrates, Platão filosofou:
Com a sutileza de um toque de letra de Sócrates, Platão filosofou:
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